Pensamento chines
Como na índia, a religião tem sido uma fonte poderosa no pensamento chinês. A religião, a filosofia, o governo e a vida social estavam todos interligados em uma tentativa de fazer com que a humanidade entrasse em harmonia com o universo e com a vida.
Confucionismo
Confúcio (551-479 a.C) nasceu no estado de Lu, em condições pobres e simples. Quando jovem, foi-lhe dada a responsabilidade da casa do barão Chi.
No pico da carreira de Confúcio, aproximadamente três mil estudantes aglomeravam-se a sua volta. Ele ensinava aos estudantes filosofia e musica, com ênfase particular em ética. A palavra que Confúcio usava para descrever a ordem moral era Li. Muitas falam de Li, mas poucos a viviam. O ideal confucionista do individuo superior é alguém que leva uma vida de justiça, virtude e retidão.
Confúcio alegava que ser cavalheiro era uma questão de conduta e caráter. Seus estudantes eram a nobreza, assim como os pobres, ele não negaria a instituição a ninguém.
Confúcio alegava que os seres humanos são seres sociáveis, que devem interagir com a sociedade, sem necessariamente render a ela.
Confúcio exortava seus seguidores a criticarem os governantes pensavam que estes eram injustos. Ele se interessava pela autoridade política e estabeleceu as cinco virtudes constantes, as quais pensavam que os governantes deviam assim agir com seu povo.
Benevolência
Honradez
Retidão
Sabedoria
Sinceridade
Segundo Confúcio, as pessoas necessitam de padrões ou regras para a vida. Ele também enfatizou a importância da educação, mas acreditava que construir caráter moral era mais importante do que ensinar habilidade ou distribuir informação.
Confúcio acreditava que o individuo superior desenvolve cinco virtudes constantes.
Atitude correta
Procedimento correto
Conhecimento correto
Coragem moral correta
Persistência correta
Essas virtudes se praticada, conduziriam a uma nova sociedade, baseada em princípios de justiça e sabedoria. Confúcio nunca