PENSADORES DA EDUCAÇÃO

Comenius – Defendia uma educação para a vida cotidiana, ele propunha que o conhecimento, a educação e o saber fossem universais, e para todos. O pensador realiza uma racionalização de todas as ações educativas, a prática escolar, para ele, deveria imitar os processos da natureza. Desde o século XVI ele já propunha que as oportunidades também fossem para as mulheres.
Johann Friedrich Herbart - Para ele a pedagogia se orienta por três procedimentos: o governo, que é o controle sobre a criança; a instrução, que é o despertar diferentes interesses em cada criança, e que esta é a base da educação; e a disciplina, que é uma característica do amadurecimento moral. Para ele o aluno não tem conteúdo, cabe ao professor transmitir conhecimentos a ele, e durante a vida do aluno esses conhecimentos serão aplicados e ampliados.
Jean Jacques Rousseau – Grande filósofo suíço do século VXIII, sua principal obra é o contrato social que diz que por vivermos em sociedade somos controlados por normas, regras e leis, e estamos impostos a elas. E que esse controle pode ser formal (formalizado e estabelecido em regra, ou lei) ou informal (estabelecido pelo bom senso individual).
Gaston Bachelard - Para ele a História das Ciências não é contínua, e a retificação sucessiva dos conhecimentos anteriores é que traz o progresso da ciência, esta que por sua vez não traz um conhecimento absoluto, mas apenas se aproxima mais na profundidade da natureza. Ele também criou o conceito de fenomenotécnica, onde só por uma desrealização da experiência comum se pode atingir um realismo da técnica científica.
John Dewey – Foi o fundador da nova escola, que propunha ao aluno uma educação autônoma, e que esta educação deveria partir do contato com experiências, ao invés de partir da memorização. A educação é meio de progresso e reforma social, pois através dela o individuo pode criar suas próprias idéias, a escola deve preparar para a própria vida, e não para a vida. E que toda ação do individuo é uma