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Luis Gustavo Rezende Gaiotto1; Leon Domarco Botão1
Prof. Orientador: Taitson Leal dos Santos1 e Claudia Megale Adametes1
1Colégio Piracicabano
RESUMO: Segundo o filósofo galês Bertrand Russel, “O Poder é a posse dos meios que levam à produção dos efeitos desejados”. Partindo dessa definição e do conceito de Totalitarismo, que representa a total subordinação do individuo ao Estado, foi analisado o filme alemão “A Onda” (Die Welle), que conta a história de um professor de Ensino Médio, que ensina a seus alunos, de uma forma vivenciada, o poder de mobilização de regimes autoritários. Aristóteles diz que “o homem é por natureza um ser social e político”, e se falando de política, existem duas formas de ação, a de interesse público – que se caracteriza pelo uso do poder social com a finalidade de alcançar o bem comum da maioria dos governados. E a de interesse particular – que se caracteriza pelo uso do poder social em benefício de pessoas, grupos privilegiados e do estado, desprezando-se o bem comum.
Palavras-chave: Regime autocrático. Poder. Homem ser social. Homem ser político.
INTRODUÇÃO: O século XX, durante as décadas de 1920 e 1940, viu acontecer uma experiência política sem precedentes: o Totalitarismo, realizado por duas práticas políticas, o Fascismo (na Itália) e o Nazismo (na Alemanha).
A Alemanha, derrotada na Primeira Guerra Mundial, perde territórios e é obrigada a pagar enormes somas aos vencedores para ressarci-los dos prejuízos da guerra. A economia está mal, reinam o desemprego, a recessão e a inflação. A crise toma proporções excessivas quando, em 1929, a Bolsa de valores de Nova Iorque “quebra”, levando à ruína boa parte do capital mundial.
Partindo da crítica Marxista ao liberalismo, mas recusando a idéia de revolução proletária comunista, o austríaco Adolf Hitler se oferece à burguesia e à classe média para salva-las da revolução operária. Propõe uma nova ascensão da Alemanha através