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A ORIGEM DA OBRA DE ARTE
DEMARTIN HEIDEGGER
CEFET/RJ
UNED-NI
ALUNO: GUSTAVO LUIZ
TURMA: 3ELME
Arte, coisa e obra
Martin Heidegger foi filósofo, escritor, professor universitário, reitor e um dos grandes pensadores do século 20. A Origem da obra de arte é um ensaio publicado pela primeira vez em 1950 e fruto de três conferências realizadas por Heidegger em 1936.Este ensaio de pensamento aborda a natureza da obra de arte, se propondo na explicação desse fenômeno a partir da compreensão da sua origem primeira. A versão analisada nesta resenha é a tradução de Idalina Azevedo da Silva e Manuel Antônio de Castro e esta resenha foca apenas os primeiros 65 parágrafos (A coisa e a obra).
O livro começa com algumas recomendações chamadas de procedimentos prévios, visto que o leitor estará diante de um ensaio de Heidegger extremamente denso.Entre eles cabe frisar os três primeiros que serão de suma importância para a uma melhor compreensão do ensaio.
O primeiro refere-se ao fato de que o autor irá conduzir o leitor para as questões e não propor conceitos, pois estes são limitados. Logo em seguida, é feito uma distinção entre raciocinar e pensar, pois racionalidade não é sinônimo para pensamento e o terceiro nos diz sobre um círculo que devemos percorrer completamente sem deixar-nos levar por princípios ou conceitos outrora vistos, pois só assim poderemos “pensar visando novos horizontes”.
Entretanto, mesmo com a disponibilização de algumas recomendações, estas são de pouca ajuda para leitores com nenhuma ou pouca experiência filosófica.
Após as recomendações é feita uma “alteração” do ensaio de Heidegger por Manuel, ele apresenta dois sumários onde o primeiro e menor é o do próprio ensaio e o segundo, desnecessariamente muito detalhado, pertence ao tradutor.
Pois bem, a introdução desse ensaio é iniciada com uma definição de originário, a qual diz que esse significa aquilo de onde e através do que algo é o que ele é e