peneiramento
INSTITUTO DE QUÍMICA
DEPARTAMENTO DE PROCESSOS E OPERAÇÕES INDUSTRIAIS
LABORATÓRIO DE ENGENHARIA QUÍMICA I
PROFESSOR: RODRIGO AZEVEDO DOS REIS
Prática N°7:
Peneiramento
Alunas:
Karen Soares Augusto
Sabrinna Goulart Gaudie Ley
Índice
1 Introdução 2
2 Revisão Bibliográfica 3
2.1 Modelos de Distribuição 4
2.1.1 Modelo de Gates-Gaudin-Schukman (GGS) 4
2.1.2 Modelo Sigmóide 5
2.1.3 Modelo Rosin-Rammler-Bennet (RRB) 5
2.1.4 Determinação do Diâmetro Médio de Sauter 6
3 Materiais e Métodos 6
3.1 Materiais 6
3.2 Métodos 6
4 Resultados e Discussão 7
4.1 Discussões 8
5 Conclusões 10
6 Referências Bibliográficas 10
1Introdução
Em toda a Engenharia, é comum deparar-se com o problema da caracterização do sólido particulado e da previsão de suas características. Contudo, o engenheiro deve esforçar-se ao máximo a fim de obter os parâmetros, uma vez que eles são fundamentais para o estudo de muitas das operações unitárias.
Os Engenheiros Químicos encontram sólidos particulados ao efetuarem muitas operações unitárias – por exemplo, na moagem, na secagem, na filtração, na cristalização, na reação entre sólidos e fluidos, na coleta de poeira – que constituem parte de qualquer processo de obtenção de produtos sólidos, como o da fabricação de catalisadores em muitas reações químicas industrialmente importantes (Foust, 1982).
Um dos parâmetros mais importantes para estudo das citadas operações unitárias é a distribuição granulométrica de uma amostra. Sua análise é obtida classicamente através de um conjunto de peneiras.
O peneiramento é tradicionalmente o método de análise mais utilizado para esta finalidade, uma vez que tanto o equipamento quanto o procedimento analítico e ainda os conceitos envolvidos, são relativamente simples. O método em questão consiste na separação de partículas, levando em consideração apenas o tamanho. No peneiramento industrial, os