Pendulo simples i
ADRIANA LÚCIA CORDEIRO DA SILVA
RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL
PRATICA Nº 01
BELÉM-PA
2013
UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA
PROF. RUY GUILHERME CASTRO DE ALMEIDA
ALUNA: ADRIANA LÚCIA CORDEIRO DA SILVA
CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II
TURMA: 3ENV1/2 SUBTURMA: 3ENV2 PERÍODO: 3º SEMESTRE
DATA: 26 /02 /2013
RELATÓRIO Nº 01
PRATICA: PÊNDULO SIMPLES I
OBJETIVO: Determinar a aceleração da gravidade média local, utilizando um pêndulo simples.
MATERIAL UTILIZADO: 1 Pêndulo Simples 1 Cronometro 1 Régua Centimetrada
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Pêndulo simples consiste em uma partícula suspensa por um fio ideal (inextensível) e de massa desprezível. Quando esta partícula é deslocada de sua posição de equilíbrio e solta; irá movimentar-se alternadamente em todos os sentidos em um plano vertical submetido à ação da gravidade; um movimento periódico e oscilatório.
A trajetória do corpo é um arco de circunferência de raio igual ao comprimento do fio (r = L), a figura abaixo demonstra um pêndulo simples de comprimento L e massa da partícula m.
Neste exemplo o fio faz um ângulo β com a posição de equilíbrio do pêndulo a. as forças atuantes em m são a peso (m.g) e a tração da corda, o movimento será em torno do arco de raio L; escolheremos então uma referencia onde um dos eixos será o radical e o outro a tangente ao circulo. Dividiremos a força peso em duas componentes; um radical m.g.cosβ e um tangencial m.g.senβ.
A radical é a força centrípeta, que conserva a trajetória circular, já a tangencial é a restauradora onde o sinal negativo informa que a força se opõe ao aumento de β
Como a força restauradora é proporcional a senβ,e não ao deslocamento ahgular, o movimento não é harmônico simples, porém se β for bastante pequeno; senβ será praticamente