pena de morte
Na Antiguidade e Idade Média, várias formas eram utilizadas, como por exemplo a roda da morte (cuja condenada mais famosa a ter sucumbido por esse meio foi Santa Catarina), morte por fervura, esfolamento, estripamento, esquartejamento, crucificação, empalamento, esmagamento, esmagamento por elefante (método comum na Índia, onde os réus tinham a cabeça esmagada pelas patas de elefantes, animais que pesam nove toneladas), morte na fogueira (o modo célebre de execução durante o período da Inquisição espanhola), desmembramento, afogamento, escafismo, entre outros.
Na era medieval e Renascimento, o modo comum de execução na Europa era a decapitação, por meio de um carrasco que executava a sentença a golpe de espada. Esta quase sempre não obtinha sucesso imediato, sendo necessário vários golpes até a morte do apenado, o que causava imenso sofrimento e agonia. Com o tempo, adotou-se a prática do enforcamento, popular na América colonial. Tal método ainda deixava a desejar, pois, caso a vítima não fosse pesada o bastante, seu pescoço não quebraria durante o processo, e a morte se daria por longos minutos por estrangulamento, algo bem lento e doloroso.
Buscando "humanizar" a prática da pena de morte, o doutor Joseph Guillotin, a 10 de outubro de 1789, propõe a mudança da lei francesa, prevendo a decapitação por meio de um "mecanismo", que ficaria conhecido pelo nome do inventor, a guilhotina, que durante mais de um século foi meio comum de execução na Europa, acabando por ser abandonada devido às constantes falhas que o sistema apresentava, inviabilizando a execução.
Com o advento da eletricidade, surge nos Estados Unidos a cadeira elétrica, em meio à chamada "guerra das correntes" (alternada