Pena de morte
Já foi utilizada também como método de aplicação de pena de morte. A asfixia tem várias causas, dentre elas: afogamento, enforcamento, parada dos músculos respiratórios, envenenamento, aspiração de substâncias nocivas ou vômito (broncoaspiração) etc.
FOGUEIRA: Já foi utilizada como método de aplicação de pena de morte. Na Idade Média, as mulheres acusadas de bruxaria eram queimadas pela Igreja Católica em uma enorme fogueira para as libertar da maldição.
Crucificação ou crucifixão foi um método de execução cruel utilizado na Antiguidade e comum tanto em Roma quanto em Cartago. Abolido no século IV, por Constantino, consistia em torturar o condenado e obrigá-lo a levar até o local do suplício a barra horizontal da cruz, onde já se encontrava a parte vertical cravada no chão. De braços abertos, o condenado era pregado na madeira pelos pulsos e pelos pés e morria, depois de horas de exaustão, por asfixia e parada cardíaca (a cabeça pendida sobre o peito dificultava sobremodo a respiração).[1]
O esmagamento é um tipo de acidente em que o corpo é total ou parcialmente sujeito a uma forte pressão que quebra os ossos e esmaga os órgãos. É uma lesão grave, que afeta os membros. O membro atingido sofre verdadeiro trituramento, com fratura exposta, hemorragia e estado de choque da vítima, que necessitará de socorro imediato para não sucumbir por anemia aguda ou choque
O esmagamento por elefante (em persa: زير پى ِپيل افكندن, literalmente "embaixo do pé do elefante") foi, por milhares de anos, um método de execução comum para os condenados pela pena capital no sul e sudeste da Ásia, particularmente na Índia. Os elefantes eram usados para