PEM FC
(PEMFC – Células de Combustível de Membrana de Permuta de Protões)
Índice
Índice 2
Introdução 3
História da PEMFC 4
Funcionamento da Célula de Combustível 5
Esquemas representativos da célula 6
Vantagens e Desvantagens 7
Aplicações da PEMFC 8
Desafios Actuais 9
Conclusão 10
Bibliografia 11
Introdução
As Células de Combustível são transdutores electroquímicos, operando sob elevada eficiência energética, pois convertem directamente energia química em energia eléctrica.
São de operação contínua, pois, diferentemente das baterias químicas, geram energia eléctrica enquanto houver fornecimento do combustível e do oxidante, sem nunca 'perder a carga', como acontece com as pilhas e baterias comuns.
O seu funcionamento produz baixo impacto ambiental: sem vibrações, sem ruídos, sem combustão e, dependendo da tecnologia, sem emissão de gases estufa. Além disso, no actual estágio de desenvolvimento, sem emissão de gases ácidos e com baixa poluição.
Muitos dos requisitos apresentados pelos sistemas eléctricos convencionais implicam desafios técnicos específicos para as células de combustível. Por exemplo, de maneira a ter uma maior flexibilidade em relação ao combustível e melhor utilização do calor produzido, uma célula de combustível deverá funcionar a temperaturas elevadas.
De maneira a responder aos diversos desafios técnicos, os investigadores desenvolveram diferentes tipos de células de combustível, entre as quais as Células de Combustível de Membrana de Permuta de Protões (PEMFC), das quais vamos retractar neste trabalho.
História da PEMFC
A tecnologia das PEM foi inventada na General Electric em 1960, através do trabalho de Thomas Grubb e Niedrach Leonard. GE anunciou um sucesso inicial, em meados de 1960, quando a empresa desenvolveu uma célula de combustível pequena para um