pelotao tatico
Conforme o exército, o pelotão pode ou não fazer parte da organização de todas as armas e serviços.
No passado, o pelotão constituía cada uma das unidades de tiro de uma formação tática de infantaria encarregue de efetuar uma descarga de fuzilaria sob o comando de um oficial.
O termo "pelotão de fuzilamento" refere-se a um destacamento de soldados encarregue de executar um fuzilamento.
A palavra "pelotão" deriva do termo francês "peloton" (de "pelote", significando "pelota", uma pequena bola), que, no século XVII se referia a um pequeno destacamento de soldados.
Desde o final do século XVII até à segunda metade do século XIX, a tática geral da infantaria em combate consistia em realizar sucessivas descargas de fuzilaria destinadas a neutralizar o inimigo, em preparação para uma carga final à baioneta. A eficácia desta tática obrigava a que a fuzilaria fosse permanente, de modo a que o inimigo estivesse sempre debaixo de fogo. Para isso, as formações de combate eram divididas em unidades de tiro que efetuavam descargas sequenciais, de modo a que estivesse sempre, pelo menos, uma a fazer fogo enquanto as restantes recarregavam, apontavam ou manobravam. A unidade de tiro básica era o pelotão, sob o comando de um oficial
O pelotão constituía uma unidade não permanente, organizada apenas para o combate. O tamanho de cada pelotão e a quantidade de pelotões em cada formação de combate poderia variar conforme a situação tática e a doutrina seguida. No entanto, tipicamente, cada batalhão subdividia-se em oito pelotões que se agrupavam em quatro divisões de