Pelagens, Marcas, e Sinais nos equinos
ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ
UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE ZOOTECNIA
DISCIPLINA: EQUIDEOCULTURA
PROFESSOR: LUIS HENRIQUE
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Classificação das pelagens, marcas e particularidades especiais em equinos
DISCENTE: KÁTIA GUIMARÃES
NATAL-SETEMBRO
2013
Em equinos, diferentemente do observado em animais de outras espécies, não se utiliza a cor da pelagem como parâmetro na identificação individual de equinos uma vez que para um mesma raça é possível haver uma grande variedade de tipos e subtipos de pelagens que poderão variar de acordo com sua particularidade podendo ser ainda modificada por outros fatores externos e ambientais decorridos de ocasiões especiais, extrínsecos ao próprio animal.
Elas se dividem em dois tipos: dependentes das pelagens ou sinais e independentes de pelagens ou marcas. Os sinais podem ser gerais com origem variável, isto é, podem aparecer em qualquer parte do corpo, ou especiais com origem fixa, próprios de uma determinada região do corpo.
Na resenha, para um sistema de classificação conciso e sucinto, a enumeração dos caracteres exteriores do animal deverá considerar dados sobre o sexo idade, altura, pelagem (modalidade ou categoria, tipo e subtipo — se for o caso—, variedades, particularidades especiais, e finalmente, particularidades independentes da pelagem), histórico (biografia) e outros capazes de fazer a distinção entre os animais da mesma espécie.
Examinam-se os animais de frente pra trás de cima pra baixo e da esquerda para a direita, de ambos os lados e também por trás. Todos os sinais e marcas, bem como algumas taras, devem ser detalhadamente citados.
A resenha simples é a mais usada entre os criadores, apenas para diferenciar um animal do outro, sem grande responsabilidade; a resenha composta, associada à resenha biográfica é empregada para os animais do Exército; e a resenha biográfica é a utilizada pelos animais