Pedofilia

Sumário

Introdução 3 Perfil e comportamentos de um pedófilo 4 Criança vítima do abuso: Consequências Físicas, Mentais e Sociais. 4 Casos e relatos de abuso sexual contra crianças e adolescentes no Futebol Brasileiro 6 Igreja e Pedofilia: onde está o verdadeiro pecado? 8 Relatos de abuso sexual 9 O que os pais podem fazer para proteger seus filhos 9 Anexo 11 Conclusão 12 Referências Bibliográficas 13

Introdução

A pedofilia é definida como um transtorno psicológico que pode ocorrer constantemente ou episodicamente. Os autores desse tipo de crime geralmente são homens, que tem sua atuação “facilitada” por serem “pessoas comuns”. As pessoas que cometem um crime assim são mais solitárias, tímidas, e podem ter sofrido o mesmo transtorno na infância. Entretanto, utilizam de artimanhas para seduzir crianças e adolescentes para seu próprio desejo sexual. Alguns projetos governamentais como a criação de programas televisivos e radiofônicos servem para alertar pais e filhos sobre os riscos.
A pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual, pela Organização Mundial de Saúde. Alguns sexólogos, porém, acreditam que não somente adultos, mas também adolescentes, podem ser considerados pedófilos.
O ato pedófilo consiste em toques, carícias genitais e sexo oral, sendo a penetração menos comum. Para ser diagnosticado como pedófilo, o indivíduo deve ter mais de 16 anos, e ser cinco anos mais velho do que a vítima. Na maioria das vezes nem matam, nem ferem sua vítima, como rotineiramente fazem os estupradores. São homens medrosos, incapazes de raptar, estuprar ou usar força física. Sua técnica é outra: exploram a impotência, a ingenuidade das crianças e dos pais, ou a curiosidade dos adolescentes, prontos para buscarem ações de risco e novidade. Sendo fraco e incapaz de construir ligações afetivas maduras com adultos, aproveita-se dos inocentes. A maioria não tem