pediatria
Indicações
Tratamento alternativo da conjuntivite, como prevenção da oftalmia do recém nascido.
Contra indicações
Indivíduos alérgicos a algum dos componentes da fórmula.
Efeitos Adversos
Pode causar uma alteração na cor dos olhos que em alguns casos podem permanecer por tempo indeterminado.
Modo de Uso
Pingar 1 gota de argirol em cada olho até 4 vezes ao dia.
Cortar o cordão umbilical é uma prática comum nos hospitais ao redor do mundo. Como se alguma coisa fosse acontecer se o bebê não fosse separado imediatamente de sua mãe e de sua fonte de oxigênio, sangue e nutrientes. Ou é uma pressa do profissional de acabar logo e passar para o próximo?
É uma prática enraizada na nossa cultura por milênios, e é reconhecia por Michel Odent como sendo mais uma “desculpa” para a separação imediata entre mãe e bebê. Como no passado se acreditava que o colostro (o primeiro leite) era prejudicial para o bebê.
Muitos estudos científicos têm comprovado os benefícios do corte tardio do cordão umbilical. Mas se pararmos para observar o lado do bebê e até outros mamíferos, fica fácil de entender.
O cordão umbilical sai do umbigo do bebê e se liga na placenta. A placenta por sua vez, está ligada a parte interna do útero materno. Durante toda sua vida o bebê recebeu oxigênio, sangue e nutrientes filtrados pela placenta. Envolto pela bolsa d’água, ele estava protegido, aquecido e confortavelmente apertado.
O parto é uma transição muito importante tanto para a mãe quanto para o bebê. O bebê passa pelo canal vaginal, o que estimula a saída de líquido pelas vias aéreas e também é importante para imunidade do bebê. Quando ele sai seus pulmões se expandem e a temperatura muda, estimulando a respiração. Mas o cordão umbilical ainda está ligado no bebê como esteve durante 9 meses! E ainda continua pulsando, enviando oxigênio, sangue e nutrientes.