Pediatria
Agruparam-se as respostas comportamentais das crianças dividindo em momentos que a criança não permitia a atuação do cirurgião-dentista (CD) e o que atrapalhava, mas não impedia a realização do tratamento. Onde a frequência média do momento de choro e fuga a mediação com placebo foi de 17,05a, Diazepam 16,95a e, no momento que não permitia a atuação do CD, com medicação placebo foi 26,08b e com o ansiolítico Diazepam, 26,87b. Neste centro, demonstraram não ter havido diferença estatisticamente significativa entre as sessões. Notou-se, apenas, a ocorrência de pequenos episódios de relaxamento muscular, especialmente no final das sessões em que o diazepam foi administrado.
Os comportamentos de movimentos de corpo e/ou cabeça e choro ocorreram, com maior freqüência, durante a execução de rotinas odontológicas descritas como potencialmente mais aversivas. Entretanto não se observou diferenças significativas de comportamentos entre sessões com administração Do ansiolíticoe placebo.
A Freqüência média das estratégias psicológicas adotadas pelo CD nos atendimentos, através de explicação com administração de medicação Placebo (56,03c), explicação com Diazepam (54,14c), distração e elogio com placebo (27,51d) e nas sessões com Diazepam (28,08d), também não apresentou ter havido diferenças significativas.
Com isso, foi observado que a verbalizações elogiosas do CD, a comportamentos colaborativos apresentados pelas crianças, foram percebidas por estas como fator favorável ao estabelecimento e manutenção das relações profissional-paciente. Mesmo sob a execução de rotina geralmente percebida como aversiva, como a anestesia injetável, um elogio do CD era seguido por um movimento de olhar da criança que parecia aliviar, temporariamente, seu sofrimento percebido, reduzindo-se a intensidade da agitação motora ou o volume de choro em momentos imediatamente posteriores.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A partir da analise dos