Pedagogo no Museu
A inclusão social é um tema recorrente em diferentes estancias da sociedade com vasto amparo legal em nível local e recomendações em nível supranacional a exemplo das Nações unidas, e Unesco.
Quando se trata de museu, começa a surgir este assunto que se baseia na natureza da acessibilidade e engloba diferentes categorias de segmentos de público que visitam ou fazem dos serviços a informação do museu.
Trata-se de incluir a pessoa com deficiência no museu de maneira que possa ser acolhida, possa desfrutar do museu na qualidade de objeto de cultura, de deleito espiritual, de prazer estético de informação para o conhecimento, e de puro entretenimento.
Na declaração universal dos direitos humanos assinado em 1948 é dos documentos básicos das Nações unidas, são enumerados direitos, que todos os seres humanos possuem.
Embora a palavra museu não apareça explicitamente na referida declaração, permite considerar quando menciona “vida cultural e apreciação das artes” que tais pontos refletem condições existentes nos espaços dos museus.
A concepção da inclusão se fundamenta em uma filosofia que reconhece e aceita a diversidade na vida em sociedade, a fim de garantir o acesso de todas e quaisquer oportunidade, independente da s peculiaridade de cada indivíduo e/ou grupo social.
Logo, o museu não pode se furtar a cumprir o que lhe cabe. Especialmente em tempo de tecnologias de informações e comunicações disponíveis no público em todos os segmentos diversificados que estão incluído na sua composição, quer sob a forma do visitante da exposição ou de usuário dos serviços que atende a consultor ou a participante de qualquer outra ação ou cargo do museu.
2.8 entrevistas com pedagogos atuantes no ambiente museal
Pedagoga ‘A’ atuante no Museu de Artes e Ofícios
“O museu tem um compromisso com a emancipação, humana.” (Frase da pedagoga