Pedagogia
Albertina de Fátima Muniz[1]
O presente artigo teve como objetivo focalizar o valor pedagógico das histórias infantis nos primeiros anos de uma criança. Para o presente artigo foram utilizados livros de FANNY ABRAMOVICH (2001) MARIA INÊS (2005) VÂNIA MARIA RESENDE (2001) REVISTA DO PROFESSOR (1998) MIGUEL G. ARROYO (2000). Foram os referênciais citados acima escolhidos pra análise que possibilitou a perceber que o hábito de contar e ouvir histórias constitui um precioso instrumento para o relacionamento professor/aluno, tratando-se de um momento de aproximação e socialização. Conclui-se, que: imaginar, fantasiar são habilidades que devem ser alimentadas no cotidiano de uma criança, pois é necessário criar oportunidade pra o imaginário, para a continuidade do sonho, da fantasia e da criatividade. A criança aprende contando ou ouvindo histórias, e desenvolve suas potencialidades.
Palavras-chaves = crianças, histórias, desenvolvimento.
Introdução
Refletindo sobre as histórias infantis percebe-se o quanto a imaginação é importante na vida cotidiana do ser humano ou ser de uma criança. A imaginação ajuda a encontrar soluções de problemas morais, já que estes não poderão ser resolvidos mecanicamente. Isto é, a imaginação é um avanço em direção ao novo, é a busca da perfeição. A partir dessa reflexão fazemos os seguintes questionamentos: O que o professor está fazendo para que o aluno se expresse mais? O que o professor está fazendo pra resgatar o lúdico, o gosto pelo poder imaginário da criança na Educação lnfantil. Percebe-se então que ao contar ou ouvir histórias de uma criança temos a oportunidade de compartilhar emoções, resgatar o lúdico, despertar o prazer de escutar o outro e de estar convivendo com o grupo que está inserido. Que ao contar e ouvir histórias a criança extrapola suas possibilidades de interpretação e compreensão. Pois, é através das histórias contadas e ouvidas que a