Pedagogia
Referência: GOLDSCHIMIED, Elenor e JACKSON, Sonia. Educação de 0 a 3 anos – o atendimento em creche. Porto Alegre, Artmed, 2006. Capítulos 5, 6, 7, 8, 9, pg 97 – 181.
Entrega: 23 de abril – 5º encontro.
Esta síntese foi dividida em cinco capítulos, numerados tal qual o texto de referência.
Capítulo 5
O texto trata do cuidado de crianças pequenas por terceiros quando da necessidade da mãe trabalhar. Apresenta a discussão de como este zelar, que se funde ao ensinar, feito por creches ou mães-crecheiras pode ser beneficial ou não para crianças com menos de um ano.
O autor defende que a atenção disponibilizada por uma pessoa, as mães-crecheiras, tende a ser melhor do que o cuidado coletivo que existe em uma creche, se aquela tem acesso às informações e treinamentos e compreende o caráter educacional de sua função.
Apenas uma relação intima com o bebe permite compreender sua forma de comunicação, afirmam Murray e Andrews (2000). Porém muitas vezes o bebê recorre ao choro para comunicar suas necessidades. É necessário, nestes momentos, o autocontrole do adulto para lidar com este tipo de manifestação, de forma a acalmar a criança e compreendê-la.
Este choro, na maioria das vezes, representa a fome. Respeitar os horários individuais em que os bebês pedem o alimento é muito importante, tendo em vista que as necessidades são distintas. A amamentação, natural ou artificial, é o contato inicial deles com um adulto, e de extrema significância.
A transição, após o desmame, para a ingestão de alimentos diferentes deve ser incentivada de forma gradativa, oferecendo às crianças pequenas porções de comida e guiando a atividade. Dessa forma ela irá desenvolver as habilidades necessárias para se alimentar sozinha posteriormente.
É importante atentar-se, também, ao desenvolvimento cinético da criança. Colocá-los em espaços amplos, descalços, permite aos bebês virar-se e explorar seu corpo. Colocá-los de bruços, com os cotovelos dobrados, facilita