Pedagogia
As brincadeiras aparentemente simples são fontes de estímulo ao desenvolvimento cognitivo, social e afetivo da criança e também é uma forma de auto-expressão.
Segundo PIAGET (1967) citado por, "o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral", Talvez poucos pais saibam o quanto é importante o brincar para o desenvolvimento físico e psíquico e cognitivo do seu filho. A idéia difundida popularmente limita o ato de brincar a um simples passatempo, sem funções mais importantes que entreter a criança em atividades divertidas.
O lúdico deve ser parceiro na prática do professor; as atividades selecionadas devem ser significativas oportunizando a criança vivenciar descobertas; não é possível conceber a escola apenas como mediadora de conhecimentos e sim, como um lugar de construção coletiva do saber organizado; mas é possível aliar conhecimento com brincadeira?
O professor ao sugerir alguma atividade lúdica devera ter a percepção de que nem todos irão querer participar daquela determinada brincadeira, mas esse não querer participar deverá ser compreendido e observado do por quê? Cabe ao professor, conversar com a criança sobre a sua não participação, compreender seus sentimentos e propor juntos soluções para o problema. Através desse trabalho o professor poderá tentar uma aproximação dos problemas que esta criança enfrenta e de certa forma tentar ajudar.
Antes de começar qualquer brincadeira e bom deixar claro para os que irão participar a finalidade do jogo, alertando também que não terá o jogo o intuito de derrota ou vitória, como principal objetivo para o educador e educando.
Varias são as formas de brincadeiras que podem ser