Pierre bourdieu Nasceu em 1 de agosto de 1930 na França, em 1951 ingressou na Escola Normal Superior em Paris. Foi um importante sociólogo francês, e um dos autores mais lidos, em todo o mundo, nos campos da Antropologia e Sociologia, discutindo em sua obra temas como educação, cultura, literatura, arte, mídia, linguística e politica, alcançando as mais diversas áreas de conhecimento humano. A teoria Sociológica comtemporânea, merecem alguns elementos em destaque: a releitura dos clássicos, a construção de conceitos e a postura crítica do intelectual diante de uma tomada de posicionamento político, elementos estes almagados em sua discussão sociológica. Bourdieu empreendeu uma investigação sociólogica de conhecimento que detectou um jogo de denominação e reprodução de valores, exercendo forte influência nos ambientes pedagógicos nas décadas de 70 e 80. Analisou o funcionamento do sistema escolar francês e concluiu que, em vez de ter uma transformadora, reproduzia e reforçava as desigualdades sociais, segundo ele, uma criança começa sua aprendizagem formal, é recebida num ambiente marcado pelo caráter de classe, da organização pedagógica até o modo como prepara para o futuro dos alunos. Para Bourdieu, a escola é um espaço de reprodução de estruturas sociais e de transferência de capitais de uma geração para outra. É nela que o legado ecomômico da família tranforma-se em capital cultural. E este, segundo o sociólogo, está diretamente relacionado ao desempenho dos alunos na sala de aula. Eles tendem a ser julgados pela quantidade e pela qualidade do conhecimento que trazem do seu lar, tudo o que se adquire nas famílias cultas que se adquire o pai lendo livros, até mesmo livros de criança, contar estorias, além das "heranças", como a postura corporal e a habilidade de falar em público, tudo isso é um capital, são recursos raros, repartidos desigualmente, uns tem mais que os outros, e por causa dessa desigualdade de distribuição dá proveitos de raridade. Uma