Pedagogia
É o ato de abuso de poder do chefe para humilhar um subordinado. Assedio moral é um procedimento constante e contínuo. Uma perseguição que ocorre praticamente todos os dias e um bom período de tempo. Ele pressupõe humilhação e é extremamente sério, com abuso de poder. Esse tratamento se traduz em uma rotina de abusos verbais, gritos e ofensas, quase sempre na presença de outros empregados. Uma rotina de abusos verbais. É sempre que um chefe usa o cargo hierárquico como escudo.
É uma perseguição que ocorre na maioria das vezes todos os dias, o chefe usa do seu cargo como um escudo para se proteger, onde acaba humilhando o subordinado. Uma rotina de gritos, ofensas que na maioria das vezes é na presença de outros empregados. Isso é muito serio, um abuso de poder. É um procedimento constante e contínuo.
A de Aumento
É a maneira mais prática de pedir um aumento. Um plano de objetivo prático para merecer um aumento é de seis meses a um ano, chefes costumam dar atenção a quem pede oportunidade. Mostrar resultados acima dos objetivos, "tem que aparecer", apresentar ideias e sugestões, participar, se descolar. As empresas não gostam de ouvir falar em aumento, é difícil conseguir, mas é possível.
Muitas das empresas de hoje não gostam nem em pensar em ouvir a palavra aumento, é difícil conseguir, mas não é impossível. ‘Aparecer’ é um bom jeito de mostrar seus objetivos, apresentar ideias novas, sugestões, participar do ambiente de trabalho. Os chefes dao atençao para aqueles sue pede oportunidades.
B de Bonzinho
O bonzinho é sempre aquele que não diz nada, ele continua sempre no mesmo lugar, simpático e competente no que faz. Só quer fazer seu trabalho sem incomodar e em paz. É ouvinte, concorda com tudo, não desafia ninguém, nunca desabafa e detesta aparecer. Mas a carreira do bonzinho não deslancha, pois não tem o chamado "perfil" que as empresas procuram. No mercado de trabalho deve haver ambição, superação e confronto.
É aquele