Pedagogia da autonomia
Curso: Administração
Período: 2º
Disciplina: Comportamento Organizacional
Professores: Geruza D’Ávila
Aluno: Téo Fernandes Barbosa Carvalho
Tema: Resenha do livro “Pedagogia da Autonomia”
Introdução
Estudar Paulo Freire nunca deveria ter sido levado à sério. No entanto, muitos teóricos e políticos o fizeram e, desta maneira, aplicaram várias técnicas deste autor na educação brasileira. Por isso, hoje, mais do que nunca, é imprescindível que se estude este sujeito, a fim de desconstruir o mito criado em torno de sua pessoa: “Paulo Freire o grande pedagogo!” Não é atoa que fora consagrado em 2011 – no início do mandato da presidente Dilma Rousseff – o “Patrono da educação brasileira.
A presente resenha tem por finalidade explicitar os elementos relacionados à Pedagogia da Autonomia produzida por Paulo Freire e, concomitantemente, elucidar os erros teóricos da obra.
Para este trabalho, utilizaremos as seguintes características da obra: a) rebaixamento do docente ao nível do discente; b) Dialética de Hegel como forma de pensar; c) desconstrução do conhecimento preexistente; d) crítica à memorização; e) ideia de professor educador; f) defesa do discurso ideológico nas escolas; g) defesa do recrudescimento emocional na prática docente; h) esvaziamento do conteúdo escolar; i) “ensinar não é transferir conhecimento”; j) ensinar como atividade inacabada; k) preconceito; l) valorização de qualquer tipo de saber; m) liberdade demasiada à crianças e adolescentes;
Obs.: também será acrescentado ao trabalho uma lista com algumas citações de intelectuais estudiosos de Paulo Freire.
Rebaixamento do docente ao nível do discente
Dentro da análise pedagógica do livro, o professor tem sua importância esvaziada. Caso partamos de uma análise onde o processo de aprendizado ignora a superioridade intelectual do professor em relação ao aluno sobre determinado assunto ou