Pedagogia afetiva

Podemos começar nos perguntando qual seria a proposta da Pedagogia Afetiva? A autora diz que é desenvolver a afetividade da criança, o que acho excelente pois nos dias atuais esse sentimento se perde e por isso hoje temos tantos jovens frustrados e com medo de se envolver emocionalmente com as pessoas.

É um livro que coloca a afetividade como forma principal para um bom aprendizado “Se a criança está feliz, ela aprende, ela faz.”; nos faz refletir á criança com um ser em sua totalidade corpo, espírito, razão e emoção.

Ele fala sobre os alicerces da afetividade que são : Limites, Mitos do cotidiano e Ritmos. Sobre esses alicerces nos faz refletir a forma com a qual nós futuros pais, pais e professores lidamos com essas crianças em formação. Dizer ou não o NÃO? Como aprender lidar com as frustrações dos filhos?

A verdade é que hoje em dia Liberdade vem sendo ligada ao termo libertinagem, e geralmente jovens libertinos são filhos de pais que não impõem limites, pois os mesmos tem medo de perder o amor dos filhos e esse sentimento gera culpa, então as vezes é muito mais fácil nos tornarmos permissivos pois assim nos livramos de situações embaraçosas.

O que deve ser contemplado é que crianças precisam de limites e que os mesmos não são castigos, elas devem aprender que nem sempre poderão fazer tudo o que querem.

O que precisamos é que pais precisam desempenhar papeis de pais e professores de professores com firmeza, pais não podem desempenhar outros papéis que não o dele assim como mães e professores.

E por fim levar em consideração que nós seres humanos temos ritmos próprios e que devemos ser respeitados por isso. Nós passamos por estágios então não podemos queres acelerar os estágios de ninguém. Devemos saber que pessoas são diferentes e que para cada temperamento existe uma ação pedagógica, que faz com que o trabalho fique muito mais fácil.

Então em minha opinião o livro tem com finalidade apresentar algumas soluções para resolvermos os