Países e Crenças
Letícia Prado RA: 0120140103
Altair Oliveira RA: 01201400164
Felipe Albuquerque RA: 0120140033
Graziela Domingues Vieira RA: 0120140170
Renan Rafael do Nascimento RA: 0120140037
Teoria Geral do Estado
Itu – SP
2014
1º. Teólogo-Religioso – Em nome e influencia de deus ou deuses.
Egito Antigo
O governo no Egito Antigo era teocrático: os administradores governavam em nome dos deuses (da religiosidade). O principal governante do Egito, ou das cidades-estados, era chamado de faraó: ele possuía todo o poder (assumia várias funções: era o rei, juiz, sacerdote, tesoureiro, general) e era tido como um deus vivo: filho do Sol (Amon-Rá) e encarnação de Hórus (deus falcão). Portanto, a religiosidade e o culto aos deuses no Egito Antigo tinham um grande significado para a sociedade.
(http://www.brasilescola.com/historiag/os-deuses-egipcios.htm)
2º. Divino-Sobrenaturais – Fundado por deuses ou deus. O homem recebe mandado para dirigir o governo.
Suméria
Os sumérios habitaram várias cidades-estados, cada erigida em torno de seus respectivos templos, dedicados ao deus a cuja proteção a cidade competia. Estas cidades, grandes centros mercantis, eram governadas por déspotas locais denominados patésis, supremo-sacerdotes e chefes militares absolutos, auxiliados por uma aristocracia, constituídos por burocratas e sacerdotes. O patési controlava a construção de diques, canais de irrigação, templos e celeiros, impondo e administrando os tributos a que toda população estava sujeita. As cidades-estados sumerianas, tradicionalmente, eram cidades-templos. Isto porque os sumérios acreditavam que os deuses haviam fundado as cidades para que fossem centros de cultos. Mais tarde, segundo a religião, os deuses limitavam-se a comunicar os soberanos as plantas das cidades e dos santuários. A ligação dos patésis aos ritos da cidade era extremamente íntima.