Paulo Apóstolo.
Tema: Combate Espiritual
(Mt 6, 7 – 13)
No CIC, o mal não é uma abstração, não é um ser abstrato. O Mal é uma pessoa: Satanás. O anjo que se opôs a Deus. Livrar do mal não é somente se livrar de coisas ruins que possam acontecer, mas livra-nos de uma pessoa, que nos pode fazer cair, livrar-nos de uma pessoa má. Se o diabo é uma pessoa ele deve ser referenciado como uma pessoa.
Nós estamos em combate com uma pessoa. A pessoa do demônio é colocada em muitas pregações por aí como sendo mais forte do que o Próprio Deus! Para nós combatermos, primeiramente precisamos entender como pessoa o ser ao qual combatemos.
O sentimento é contrário a formação do homem. O que o inimigo quer é que a pessoa saia de Deus. O diabo é medíocre (pessoa que fica só ali fazendo somente aquilo, limitado em seu conhecimento).
O demônio somente quer nos tentar e nos tenta em 5 pontos:
1 – apela no lado mais obscuro de nossa pessoa, muitas vezes lados que nem nós conhecemos.
2 – ele manifesta-se principalmente nos momentos de nossa fragilidade (1 Pe 5, 8) Sede sóbrios e vigilantes, o vosso adversário, o diabo, vos rodea como leão a rugir, procurando a quem devorar)
3 – quer sempre transformar qualquer coisa indefinida em ocasiões definitivas. Ele quer fazer com que a dificuldade (momento) seja definitiva. Ou seja, aquilo que é passageiro ele quer que se torne definitivo.
4 – questiona nossa identidade pessoal, ele começa fazendo isso, quando algo de momento, ele vai mexer com nossa identidade, questionando onde está o seu Pai?
Temos que ter como mentalidade que não somos tentados mais que nossa força (1 Cor 10, 13)
A tentação é ofensiva, e você precisa estar atentos, alertas, quando percebermos, opa! O maligno quer atuar aqui! Então, é combate! Sempre!
A tentação pode inutilizar o evangelho! (1 Ts 3, 5). A tentação pode atrapalhar o anúncio do evangelho, impedir que o evangelho seja anunciado inutilizando-o. Inutilizar aquilo que