Patos

2 REFERENCIAL TEÓRICO
O abandono do paradigma da verticalização nas modernas cadeias de suprimento cria demandas que são, em grande parte, supridas por outros agentes econômicos. Parte desses agentes surgiram na redefinição ou diversificação de seus antigos negócios (as empresas transportadoras, por exemplo), dando origem a prestadores de serviços Logísticos. (NOVAES,2001).
VIVALDINI E PIRES, 2010, indicam o período de 1990 a 2005 como marco no desenvolvimento das atividades executadas pelos Prestadores de Serviços Logísticos que solidificou este segmento de negócio, especialmente no Brasil.
Com base nesse novo contexto pode-se verificar uma nova organização de carregamento e distribuição de cargas, conforme evidenciado por Porto, 2000: É aquele transporte que nasce na produção e é direcionado para um ponto de acumulação. Pode atender a diversos produtores. É um transporte concentrador, pela agregação de carga a ser transportada. Após esse processo, será efetuado um segundo transporte. Sua principal particularidade é, normalmente, ser de curta distância, altamente flexível em termos de modal e ser em pequena escala por veículo.
Em 2001 Novaes destacou que a informação é, talvez, o ingrediente mais importante na fórmula de negócio de Li & Fung. Diariamente são trocadas informações dos mais variados tipos entre a empresa e seus 350 clientes, e entre ela e seus 7500 fornecedores. São chamadas telefônicas, fax, intercâmbio de dados via computador, bem como visitas pessoais in loco. Victor Fung acredita que logo a empresa vai precisar de um sistema sofisticado de informação com arquitetura aberta, de forma a acomodar os diferentes protocolos de fornecedores e clientes
Fica evidente que a informação seria o grande sustentador, de toda essa engrenagem que se anunciava no mercado como Operador Logístico. Enfatizando a importância da informação nesse novo segmento, VIVALDINI E PIRES, 2010, destacam que a evolução nos sistemas de roteirização, de monitoramento e