patologias
REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS
As Patologias Mais Frequentes e as Técnicas de Reabilitação de
Edifícios
Grupo CIV201:
- Armando Moisés Saldanha Borges
- Maria Inês Coelho de Melo e Sousa
- Maria João Afonso Gil Pires
- Nuno Miguel Andrade Guimarães Pires
- Patrícia Medeiros Amaral
- Rui Pedro Pombal Rosário
Porto, Outubro de 2009
Reabilitação de Edifícios – As Patologias Mais Frequentes e as Técnicas de Reabilitação de
Edifícios
RESUMO
Sendo o tema do projecto “Reabilitação de Edifícios” foi dada especial atenção à temática “As Patologias Mais Frequentes e as Técnicas de Reabilitação de Edifícios”.
Sendo assim, foi escolhida e tratada uma dessas patologias – Fissuras.
Em Portugal a percentagem de reabilitação de edifícios tem vindo a aumentar gradualmente ao longo dos anos, assumindo cada vez mais um papel importante na nossa sociedade. No entanto, estamos ainda abaixo da média da União Europeia.
Existem diversas patologias, entre elas encontram-se a humidade, a fissuração, envelhecimento e degradação dos materiais e desajustamentos na realização da obra.
Como tal, todas elas ocorrem devido a determinados acontecimentos, quer causados pelo Homem, quer provocados por fenómenos naturais.
Esses estragos têm sempre resolução possível, ou então há maneira de os prevenir ou pelo menos diminuir o impacto causado. Existem técnicas simples como aplicação de certos produtos, outras mais complicadas, inclusive a reconstrução quase total da parte do edifício em questão.
AGRADECIMENTOS
Gostaríamos agora de prestar os nossos agradecimentos a todos aqueles que contribuíram positivamente para a elaboração deste trabalho. Nomeadamente, a coordenadora Ana Vaz Sá e o monitor Diogo Guimarães, etc.
Faculdade de Engenharia – Universidade do Porto
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Edifícios
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