PatiFacel

A ATUAÇÃO DAS AGENCIAS DE RASTING E O REBAIXAMENTO DAS NOTAS DO BRASIL E INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS.

Foi divulgado pela agência de classificação de risco Standard and Poor's, que avalia o risco de credito que o Brasil esta considerado no nível mais baixo da categoria de grau de investimento pelos participantes do mercado. Ela divulgou ter rebaixado o rating de 13 instituições financeiras no Brasil e colocado 27 em observação negativa. Segundo o site valor econômico entre as instituições rebaixadas, de BBB para BBB-, estão o Banco Safra, Banco Votorantim, BTG Pactual, Pine, Fibra, Daycoval, Indusval, BMG, Paraná Banco e Mercantil do Brasil. Quando rebaixou a nota do Brasil em moeda estrangeira na escala global citando preocupações com a política fiscal e o baixo crescimento econômico, a S&P anunciou ações imediatas de redução dos ratings de Petrobras, Eletrobrás e Samarco. Todas elas ainda permaneceram, após o corte, dentro da escala de grau de investimento.
Para muitos economistas é preocupante essa situação, pois estamos em um ano de eleições. Para o economista João Ricardo Costa Filho o Brasil está preso em uma armadilha do crescimento, combinado a um cenário de inflação e crescimento baixo, com sintomas parecidos com a de uma estagflação, ou seja, diminuição das atividades econômicas e aumento dos índices de desemprego. É uma perda para a presidente Dilma Rousseff, cujos esforços para gerar maior crescimento econômico levaram a uma deterioração das finanças do país, refletindo a combinação de "derrapagem orçamentária" em meio às perspectivas de "crescimento moderado nos próximos anos", baixo volume de investimentos, "capacidade restrita" a ajustar a política antes das eleições presidenciais de outubro e "algum enfraquecimento das contas externas do país". Mas alguns economista alertam que isso é uma chamada para o governo federal pois foi o patamar mais baixo da categoria de investimento. Para o economista Fernando de Holanda Barbosa Filho, da Fundação