Paternidade - resenha
A separação conjugal vem se tornando um fato cada vez mais comum perante a sociedade nos dias de hoje, mesmo se tratando de um processo judicialmente legal, ainda há controvérsias sobre esse assunto. Antigamente existia certa ruptura quando se tratava de divorcio ou separação; Pois foi em 1916 que foi decretado por lei o divorcio direto, onde era permitido se divorciar uma única vez. A separação tem por base, fins pessoais compreensíveis pela sociedade, mas é claro que não beneficia de um modo geral, principalmente quando se trata de uma família já constituída, e é onde se propaga diversos problemas e distúrbios emocionais ou apenas vivenciais, com o rompimento do relacionamento colocando em destaque a reação entre a base familiar, causando transtornos de convivência entre pais e filhos e/ou filhos e mães, onde na maioria das vezes ao invés de existir diálogo sobre a situação, ocorre a disputa de atenção, causando um conflito em uma das partes. Porém seria de extrema hipocrisia generalizar esse tema tão complexo pois há também aquela relação, em que o filho é a peça-chave para reforçar o vinculo matrimonial, onde convivência a distancia pode assegurar ao filho uma educação forte e satisfatória, sem ultrapassar os limites impostos por ambos; assegurando um desempenho satisfatório em seu desenvolvimento. Em alguns casos, como foi citado, ocorre a duplicidade de informações em prol de conquistar a credibilidade do filho após a separação. Desde então os pais vão saindo da realidade de onde foram criados por pais autoritários e sem muito afeto para poder passar uma melhor forma de seus filhos se comportarem perante a separação, transmitindo afeto e tendo uma participação mais