Pastilhas de peltier
Titulo : Pastilhas de Peltier
Data Entrega: | 28 / 03 / 2013 |
Professor: | Mauro |
Turma | CTA371 | Nome: Rodrigo Loures Lemos Cavallari | Nº -- |
Teoria
Pastilhas termoelétricas operam utilizando o efeito Peltier, a teoria de que há um efeito aquecedor ou resfriador quando uma corrente elétrica passa por dois condutores. A voltagem aplicada aos pólos de dois materiais distintos cria uma diferença de temperatura. Graças a essa diferença, o resfriamento Peltier fará o calor mover de um lado ao outro. Uma típica pastilha de Peltier conterá uma série de elementos semicondutores do tipo-p e tipo-n, agrupados como pares que agirão como condutores dissimilares.
Essa série de elementos é soldada entre duas placas cerâmicas, eletricamente em série e termicamente em paralelo. Quando uma corrente DC passa por um ou mais pares de elementos de tipo-n a tipo-p, há uma redução na temperatura da junta ("lado frio") resultando em uma absorção do calor do ambiente. Este calor é transferido pela pastilha por transporte de elétrons e emitido no outro lado ("quente") via elétrons que movem de um estado alto para um estado baixo (ver Figura 2). A capacidade de bombeamento de calor de um resfriador é proporcional à corrente e o número de pares de elementos tipo-n e tipo-p
Há calor gerado cada vez que uma corrente elétrica passa por um elemento. Material termoelétrico reage da mesma maneira. Há um ponto onde o calor gerado internamente cancela a capacidade do módulo transferir calor. Cada pastilha tem seu próprio limite de quanto calor pode transferir conhecido como Qmax. A corrente elétrica associada ao Qmax é conhecida como Imax. E a voltagem correspondente como Vmax. Se um módulo for completamente isolado de seu ambiente e estiver rodando a Imax, ele produzirá a diferença máxima de temperatura entre os lados quente e frio, conhecida como dTmax.
Pastilhas termoelétricas operam com