pastejo
Na forma de pastejo, além de eqüinos e bovinos, outros animais, como suínos, ovinos e aves, também se alimentam de alfafa. Apesar de diminuir os custos da colheita da forragem, o pastejo é de difícil controle quanto ao aproveitamento, por causa do efeito do animal sobre a planta.
A implantação do alfafal para pastejo é realizado conforme já salientado anteriormente. Em razão do hábito de crescimento da planta (ereto) e de suas características fisiológicas, recomenda-se sua utilização em pastejo rotativo, obedecendo às alturas e aos intervalos de corte já especificados.
Em países onde é utilizada sob pastejo, a alfafa é excelente alimento para produção de carne e leite, principalmente por bovinos. No Brasil, no Estado de Minas Gerais, o pasto de alfafa como alimento exclusivo para vacas de alta produção suportou 3 animais de 500 kg/ha, com média de produção de leite de 20 kg/vaca/dia. No Estado de São Paulo, com alta lotação animal (bovinos de corte), as cultivares Crioula (chilena) e Pioneer 5312 apresentaram bom desempenho quando pastejadas, em relação à manutenção da produtividade e às características associadas à resistência ao pastejo, como número de coroas e hastes. Normalmente, o pastejo rotativo é realizado com um dia de ocupação, e o período de descanso varia conforme a época do ano e a região.
Forragem Verde
Para evitar alguns inconvenientes do pastejo, como descanso (deitar em cima da planta), pisoteio e arranquio pelos animais, a alfafa pode ser simplesmente cortada manual ou mecanicamente, e oferecida aos animais no cocho. Por essa forma evita-se problemas de timpanismo, uma vez que a alfafa pode ser servida de maneira complementar após os animais haverem pastejado forrageiras de menor qualidade.
Conforme visto anteriormente, a distribuição da produção de alfafa em nossas condições permite que essa forrageira seja fornecida aos animais como forragem verde o ano todo.
Feno
Apesar da boa distribuição de forragem de alfafa