Passagens
Na passagem pelo Egipto/Cairo conhecida por ser uma espécie de "Paris do Médio Oriente ", onde os cheiros, o barulho, o trânsito infernal e anarca e o ódio pelos Israelitas, são suficientes para nos sentirmos muito longe de casa. O choque cultural é enorme, e as diferenças para a nossa cultura, são “mais que muitas”, é comuns os homens beijarem-se e das duas mãos do muçulmano, só a direita é boa, já que a esquerda é considerada imunda (coitados dos canhotos). Apesar da influência do Ocidente, o Egipto conservador procura preservar a cultura árabe e a religião muçulmana com bastante rigor. Nas escolas, à “antiga Portuguesa”, os rapazes ainda se sentam em bancos separados das raparigas, e o uso do véu, tem como objectivo esconder os cabelos das mulheres, dos olhares de pessoas alheias ao seio familiar. E pior ainda, existe a burka egípcia que cobre as mulheres da cabeça aos pés e apenas permite que os olhos se vejam. Em princípio, as raparigas egípcias casam virgens, quando uma