Passado
A colonização da América do Norte foi inicialmente fruto da ação individual de vários grupos que estavam fugindo das atribulações de ordem social, política e religiosa que assolava o Norte da Europa especialmente a Inglaterra.
Em fins do século XVI sob o comando da rainha Elisabeth I que governou entre 1558 e 1603 e que desenvolveu uma agressiva política de incentivo a pirataria, os piratas a serviço da coroa inglesa eram chamados de corsários e recebiam proteção do estado Inglês e, contrabando no caribe. (assista ao filme Piratas estrelado por Walter Mathau e dirigido por Roman Polanski).
Estas ações terminaram por desencadear um conflito armado em 1588, tendo a Inglaterra vencendo com a destruição da frota espanhola que era denominada de “a Invencível Armada”.
No início do século XVII foram criadas na Inglaterra bem como na Holanda várias companhias de comércio que visavam ampliar a sua participação no comércio colonial que Portugal e Espanha haviam montado desde fins do século XV.
Estas companhias de comércio terminaram por incentivar a imigração de colonos que passaram a ocupar as terras da Espanha na América do Norte dando início à colonização inglesa na América foram criadas treze colônias que terminaram assumindo características diferentes resultando em dois tipos de colônias. Um tipo era a de povoamento e o outro era a de exploração.
As colônias de exploração fundadas por companhias de comércio ou por ação do governo inglês foram criadas dentro dos moldes das colônias ibéricas e limitadas nas suas ações por um pacto colonial.
Já as colônias de povoamento por terem sido organizadas por comunidades familiares e/ou por grupos religiosos que haviam fugido da Europa terminaram estabelecendo as bases de uma intensa atividade manufatureira que viria predominar na porção Norte destas colônias.