Parágrafo
Desse modo, observa-se a interação entre o natural e o tecnológico. A questão ambiental é de grande preocupação dos governos de todo o mundo. As catástrofes já atingiram níveis alarmantes. A destruição do ecossistema provoca, na maioria das vezes, a migração de pessoas atingidas por riscos advindos das destruições, como o ocorrido no Haiti em 2010.
A intensificação do processo de globalização, o acelerado crescimento tecnológico e o crescimento demográfico desencadeiam crises ecológicas, pois o ser humano está exposto a situações de riscos e incertezas, mesmo sendo analisados e previstos pela comunidade científica. Considerando que os “desastres naturais” atingem a saúde, o meio ambiente e a economia das populações afetadas, têm sido numerosas as perdas humanas e materiais sofridas em âmbito mundial, nos últimos anos, em decorrência desses eventos.
Atualmente se fala muito no ecologicamente correto, na preservação ambiental e em ações que tem por objetivo tornar o planeta um lugar melhor de se viver. No entanto, observam-se apenas falácias na maioria dos casos. A maior potência mundial, que deveria ser referência nesse aspecto, recusou-se a assinar o Protocolo de Kyoto, a saber, para não comprometer a sua economia.
O ocorrido em Janeiro de 2011, por exemplo, em que houve uma grande quantidade de chuva em um curto intervalo de tempo associado a moradias em locais impróprios resultou na morte de mais de seiscentas na região serrana do Rio de Janeiro, catástrofes como essas poderiam ser evitadas, no entanto a