Parto prematuro
Um parto se nomeia prematuro, quando a gestação é interrompida por algum motivo antes das 40 semanas de gravidez.
As gestantes devem fazer o acompanhamento médico mensal, desde o momento em que ficam grávidas, fazendo o pré-natal para evitar qualquer complicação, pois é durante o pré-natal que o médico pedirá exames à gestante e acompanhará o crescimento e desenvolvimento do feto.
O sistema imunitário dos bebés prematuros não se encontra totalmente desenvolvido. Não receberam o complemento necessário de anticorpos contra as infecções, que a sua mãe lhes proporciona através da placenta. O risco de contrair infecções graves, sobretudo as que afetam o fluxo sanguíneo (sepse), é consideravelmente mais alto nos bebés prematuros do que nos nascidos no termo. Também são mais propensos a contrair enterocolite necrosante (uma inflamação muito grave do intestino).
É usado a fisiopatologia, para identificar algumas doenças, esse estudo é fundamental, pois permite à medicina, a elaboração de planos e estratégias tanto de tratamento quanto de prevenção de inúmeras doenças relacionadas ao recém nascido, que esta frágil à doenças e vírus.
Algumas causas podem levar um feto a ser prematuro:
Defeitos congênitos do útero
Má nutrição antes ou durante a gravidez
Ruptura prematura das membranas.
Idade da mãe (mães com menos de 16 anos ou mais de 35)
Falta de cuidados pré-natal
Uso de tabaco, cocaína ou anfetaminas
Infecções no órgão reprodutor feminino ou no trato urinário;
Gravidez múltipla: gêmeos, trigêmeos;
Alteração hormonal ocasionada por forte estresse;
Anemia, desnutrição e outros fatores alimentares;
Pressão alta;
Diabete;
Já ter sofrido aborto espontâneo ou praticado aborto anteriormente;
Descolamento da placenta;
Já ter tido parto prematuro.
Um bebê prematuro terá peso mais baixo do que um bebê a termo ao nascer.
Os sinais comuns de prematuridade incluem:
Padrões de respiração anormais