Partições
Particionar o disco rígido (HD) significa ‘dividi-lo’ em duas ou mais partes, onde cada parte receberá um sistema operacional ou partições lógicas ou ainda arquivos que desejam ser armazenados em um local diferente de onde se encontra o sistema operacional. É uma divisão lógica, isto significa que a parte física do disco continuará intacta, a capacidade de armazenamento – quantos MB, GB ou TB o disco possui – que será dividida entre as partições. Cada partição é vista como se fosse um disco rígido diferente e uma partição não interfere nas outras. Existem diferentes tipos de partições, sistemas de arquivos que definem a formatação e o particionamento de discos, vantagens e desvantagens do particionamento e existem também certas diferenças entre partições do Windows e do Linux.
Os tipos de partições existentes são: a) Partições primárias: estas partições possuem um sistema de arquivos para ter acesso ao disco rígido. Em todo disco rígido, deve haver no mínimo uma partição primária e no máximo quatro. Caso existam quatro partições primárias, não se poderá criar outro tipo de partições; b) Partições estendidas: nestas partições não é possível colocar um sistema de arquivos, e sim partições lógicas, estas partições não podem ser utilizadas diretamente para alocação de dados. Caso seja criada uma partição estendida, esta ocupará o lugar de uma possível partição primária, isto significa que se houver uma partição estendida o máximo de partições primárias passa a ser três. Na partição estendida pode conter de uma a doze partições quando o disco é SCSI, e em discos IDE pode conter de uma a sessenta partições lógicas; c) Partições lógicas: estão localizadas dentro das partições estendidas e também não podem conter um sistema operacional
Sendo assim, o limite de partições pode ser: quatro partições primárias ou três partições primárias e uma partição estendida – que poderá conter mais partições.
Há também a utilização de uma partição como memória virtual. Esta