Parque nacional da tijuca
1. Introdução
A atual pesquisa visa à avaliação e sugestões para a solução dos Problemas do Parque Nacional da Tijuca como elemento central do processo de mudança de mentalidade dos turistas e visitantes que privilegiam essa unidade de conservação como área de lazer. A sustentabilidade é hoje, uma preocupação mundial. O homem partindo em direção a uma visão puramente capitalista da exploração valoriza o meio somente a partir de um prisma econômico; explora sem pensar nos resultados ecológicos de suas ações. Neste sentido a pesquisa em projeto tem por finalidade diagnosticar formas, metodologias que sustentem uma prática conservacionista da exploração econômica da natureza, ou seja, visa orientar para uma ação de preservação aliada a uma atividade rentável e altamente lucrativa.
2. Desenvolvimento
O Parque Nacional da Tijuca foi criado em 6 de julho de 1961, pelo Decreto Federal nº 50.925 como Parque Nacional do Rio de Janeiro; sendo, pelo Decreto Federal nº 60.183 em 8 de fevereiro de 1967 alterado para Parque Nacional da Tijuca.
O Parque Nacional da Tijuca exerce papel relevante no cenário turístico, nas atividades lúdicas, e em programas de educação ambiental no Estado do Rio de Janeiro, representando a maior floresta urbana do mundo, sendo o seu processo de reflorestamento considerado pioneiro na América do Sul.
Paradoxalmente, é o 2º menor Parque Nacional do país, uma área de 3300 ha, e o maior parque urbano de mata tropical. O Parque Nacional da Tijuca é constituído por Floresta Atlântica densa, onde estão catalogados 900 (novecentos) espécies diferentes de plantas e 230 (duzentos e trinta) animais e aves.
O relevo é acidentado abrangendo os conjuntos Pedra Bonita, Pedra da Gávea, Serra da Carioca e Corcovado, Sumaré e Gávea Pequena. Seu uso para fins lúdico-educacionais e turísticos é facilitado pelas sete vias de acesso que o circunda.
O Parque Nacional da Tijuca, situado no centro da cidade do Rio de Janeiro,