Parque ecol gico do rio Tiet

Parque ecológico do rio Tietê

O parque encontrado à leste de São Paulo (capital), é dividido em três núcleos: Engenheiro Goulart, Vila Jacuí e Ilha do tamboré, que juntas somam 15,6 milhões de m² e é Administrado pelo DAEE (Departamento de Águas e Energia Elétrica). Quando o assunto é São Paulo, logo nos vem a cabeça uma cidade grande, engarrafamento, multidões, poluição e futebol, isso acontece porque São Paulo é a sétima cidade mais populosa do planeta, com cerca de 20 milhões de habitantes, está entre as mais importantes metrópoles do mundo, é o principal pólo comercial do Brasil, sendo responsável pela distribuição de inúmeros produtos, consumos e descartes. Sua população cresce e áreas verdes são constantemente derrubadas ilegalmente para construção de moradias, ameaçando a fauna e a flora. A poluição da água e do ar também é intensa, sendo a ultima com cerca de 32 microgramas de material particulado por m³ (quando o indicado deveria ser 20 microgramas). Foi pensando nesse cenário que o projeto se desenvolveu, buscando devolver as várzeas naturais ao rio Tietê e, conseqüentemente, protegendo a população das inundações das chuvas, uma vez que essas áreas retêm as águas fluviais, além de delimitar áreas de proteção ambiental e propiciar um espaço agradável para praticas culturais lazer e esportes em meio ao caos urbano, aumentando assim a qualidade de vida dos habitantes metropolitanos. Por o projeto possuir grandes dimensões seria impossível implantar o parque ecológico em um só período de governo, o projeto foi associado a um conselho da cidade, que levaria o projeto em diante independente do momento político, mas por hora, suas primeiras ações foram decididas no governo compreendido entre 1975-1979 que previa:
Decretar de interesse público toda a área da várzea do Tietê compreendido entre Santana do Parnaíba e Salesópolis;
Limitar um trecho, cuja implantação fosse possível até 1979;
Delimitar esse trecho em função dos estudos hidráulicos iniciais