Parasito
ATIVIDADE DE PARASITOLOGIA
LARVA MIGRANS CUTÂNEA E VISCERAL
DOCENTE: DIEGO FERNANDES ALARCON
Aluna: Elaine de Castro Perine RA- 7027530960
CAMPINAS 2014
1. INTRODUÇÃO
Larva migrans cutânea (LMC) é um termo clínico que designa uma erupção dérmica de caráter linear e serpiginoso, produzida por larvas de alguns Nemathelminthes, normalmente parasitas do intestino delgado de cães e gatos, porém, podem atingir a pele do homem, sendo conhecida por dermatite serpiginosa, dermatite linear serpiginosa e bicho geográfico.
Larva migrans visceral (LMV) é um termo clínico que designa infecções no homem, por larvas de 3º estágio (L3) principalmente do gênero Toxocara, cujas espécies parasitam normalmente o intestino delgado de cães e gatos. É também conhecida como granulomatose larval.
Nomes populares:
Larva migrans cutânea (LMC) - Dermatite serpiginosa, dermatite linear serpiginosa e bicho geográfico
Larva migrans visceral (LMV) – granulomatose larval.
Agente causador:
Larva migrans cutânea – larvas de 3º estágio (L3) dos helmintos Ancylostoma brazilliense, A. caninum, Uncinaria stenocephala, Gnathotoma, A. duodenale, Necator americanus, Strongyloides stercoralis e formas imaturas de Dirofilaria.
Larva migrans visceral (LMV) – larvas de 3º estágio (L3) do gênero Toxocara
Espécies acometidas:
Seres humanos / cães e gatos (hospedeiros definitivos)
Sintomas nos seres humanos:
Larva migrans cutânea – prurido e lesões dermatológicas com “traçado de mapa”
Larva migrans visceral – febre, hepatomegalia, nefrose, manifestações pulmonares e cardíacas, e lesões cerebrais e/ou oculares.
Formas de transmissão:
Seres humanos:
LMC: solo contaminado com L3
LMV: ingestão de ovo com L3 (Toxocara)
Diagnóstico:
Seres Humanos:
LMC: histórico (contato com locais freqüentados por cães e gatos), sinais clínicos e