parasitas
O efeito de um parasita no hospedeiro pode ser mínimo, sem lhe afectar as funções vitais, como é o caso dos piolhos, até poder causar a sua morte, como é o caso de muitos vírus e bactérias patogénicas. Neste caso extremo, o parasita normalmente morre com o seu hospedeiro, mas em muitos casos, o parasita pode ter-se reproduzido e disseminado os seus descendentes, que podem ter infestado outros hospedeiros, perpetuando assim a espécie, como no caso do Plasmodium.
Algumas espécies são parasitas apenas durante uma fase do seu ciclo de vida: o cuco, por exemplo, é parasita de outra ave apenas na fase de ovo e juvenil, enquanto que os adultos têm vida independente.
Índice [esconder]
1 Etimologia
2 Classificação
3 Adaptações do parasita
4 Referências
5 Ver também
6 LIgação externa
Etimologia[editar | editar código-fonte]
O termo parasita descende do latim parasitus que, por sua vez, deriva do grego παράσιτος (parásitos), ou seja, "aquele que come na mesa de outrem"1 . O termo grego é composto de παρά (para), "junto a, ao lado"2 e σῖτος (sitos), "alimento".3 . O termo acabou por significar o comensal que adulava alguém de alta posição social para que pudesse comer gratuitamente em sua casa4 .
Classificação[editar | editar código-fonte]
Os parasitas podem classificar-se segundo a parte do corpo do hospedeiro que atacam:
Ectoparasitas atacam a parte exterior do corpo do hospedeiro;
Endoparasitas vivem no interior do corpo do hospedeiro.
Hemoparasita parasita que vive na corrente sanguínea.
Outra forma de classificar os