Parafina

Introdução

Parafina e suas aplicações
A parafina é um derivado do petróleo descoberto por Carl Reichenbach. Conhecida pela sua alta pureza, excelente brilho e odor reduzido, também pode ser usada como combustível. Possui propriedades termoplásticas e de repelencia a água e é muito usada na protecção de diversas aplicações como embalangens de papelão para a indústria alimentícia e revestimento de queijos e frutas.
Devido a sua propriedade de combustível em materia prima essencial no fabrico de velas. Outras aplicações comuns a parafina inclui cosméticos, cerras, graxas, vaselinas, adesivos termofusiveis.
Tem geralmente a aparencia de cerra sólida branca, sem odor, sem gosto e com ponto de fusão tipíco entre 58oC e 62oC. É insoluvel em água mas soluvel em dietil-etel, benzeno e certos esteres. A parafina não reage com a maioria dos reagentes químicos comuns, mas queima facilmente (é combustível).

Velas
Antigamente as velas eram feitas de gorduras de animais em volta em tecidos ou fibras vegetais. No Egipto por exemplo, era comum usarem-se pavios de tecidos mergulhados em oléo como velas. No secúlo XIII, em França, perpetuo-se a tradição de receber artesãos que viajavam de casa em casa, confeccionando velas feitas de gorduras de baleia. Já entre os Romanos era usado a serra de abelhas para fabricar velas.
Na segunda metade do secúlo XVIII, a companhia de gás de Londres introduziu o espermacete de baleia na iluminação publica. A substancia retirada dos cetáceos tinha combustão mais lenta e permitia reduzir is custos de administração pública.
A parafina, de que são compostas as velas modernas, só apareceu apartir de 1954. Actualmente, são usadas estearina e a parafina, ou misturas destas substancia derivadas do petroleo. A serra de abelha considerada mais nobre e pura, ainda é utilizada, mas em menor escala.

Fabrico de velas artesanais
O fabrico de velas não é de facil execução. Porém, atrai um grande número de