Paradigmas, metáforas e resolução de quebra-cabeças, na teoria das organizações
A organização burocrática tende a transformar os meios em fins e os fins em meios para obter ganhos de eficácia. F
O ciclo vicioso do controlo operacional corresponde à sucessiva afirmação da autoridade do controlador sobre o controlado e à sucessiva desvalorização do controlo hierárquico pelo controlado. F
Existe organização informal sempre que existe ciclo vicioso burocrático. V
A aplicação rotinizada das regras formais pode provocar desvio de personalidade dos burocratas devido à excessiva interiorização dos procedimentos administrativos. V
Quando os papéis sociais se tornam institucionais, a actividade social torna-se regulada e reguladora. V
A folga (slack) organizacional consiste em desperdícios que reduzem a sustentabilidade das organizações. F
O bio-poder consiste na capacidade de transformar a realidade a partir do uso do corpo. F
O controlo panóptico significa que as pessoas podem estar a ser continuamente observada mesmo quando disso não tem consciência. F
O padrão dominante de consentimento nas universidades combina o poder normativo, sanções simbólicas e participação moral. V
A cooperação entre burocratas e especialistas são complexas, podendo surgir problemas de coordenação inesperados e indesejáveis. V
O chefe de turno é um intermediário. V
Um documento é um mediador se contiver uma ordem de produção para ser lida pelos operadores de máquinas. F
Um processo de comunicação também comunica apenas quando é analisado numa auditoria. F
Os interpretantes são réplicas mentais dos signos que convocam os objectos estimulados pelos signos. F
A mudança organizacional implica mudança de signos veiculados por intermediários e por mediadores. F
A comunicação humana é digital e analógica e ambas têm importância para a gestão das organizações. V
A comunicação é auto-organizada e organizadora. V
A comunicação não-verbal é pouco útil para a gestão das impressões. F
Nas interacções sociais ocorridas nas