Paradigmas, metáforas e resolução de quebra-cabeças, na teoria das organizações
O presente artigo tem como objetivo ilustrar de forma bem detalhada a forma na qual os paradigmas das teorias das organizações são descritos.
Segundo Burell e Morgan (1979) a teoria das organizações poderiam ser observadas em quatro paradigmas que são: funcionalista que tem como base a suposição que a sociedade tem uma existência real e que possui caráter sistêmico de modo a obter um sistema em ordem e regulado na qual foca em uma abordagem a teoria social que tem como base o entendimento do papel dos seres humanos na sociedade preocupando – se em entender a sociedade com a intenção de passar conhecimento para a mesma. Já o interpretativista tem como base a visão de um mundo social possui uma situação duvidosa de que é passado como a realidade social, na qual a sociedade é entendida pelo ponto de vista do participante e não do que observa, pois tem como foco o entendimento dos processo nas quais as realidades surgem, se sustentam e se modificam o humanista radical tem como objetivo visualizar e ilustrar a forma na qual a sociedade está ligada fortemente a questões físicas e sociais na qual são controlados, tal paradigma tenta entender a conexão dos pensamentos com as ações feitas, já o estrutural radical tem como principal Idea de que a sociedade exerce uma força dominadora independendo da forma em que os indivíduos se relacionam com a mesma portanto, este paradigma procura saber o porque a elite consegue manter o poder perante os outros indivíduos mais fracos, ou o estudo da influencia dos maiores sobre o pensamento dos menores.
Logo após a ilustração dos paradigmas, Morgan apresenta que a teoria das organizações tem como base duas metáforas a metáfora do organismo que descreve a organização como um sistema que é dependente e interligado uns com os outros e possui a metáfora da máquina que apresenta um sistema em que a organização da empresa e o seu planejamento como uma