Paradigma educação

O paradigma educacional emergente
Que escola nova é essa?
O primeiro parágrafo do texto nos traz ideias importantes sobre a educação atual. Sabemos que estamos regredindo, isso porque não estamos conseguindo acompanhar a mudança constante do mundo atual. Isso preocupa a educação que não está conseguindo se desenvolver a ponto de suprir essa demanda. Isso é perceptível nas salas de aula, os alunos estão à frente da educação, e a escola não está conseguindo se adequar a esses jovens alunos. Ou seja, a nova escola precisa voltar seu olhar ao aluno e mudar aspectos que não estão mais funcionando na escola.
Penso, como futura professora, qual será a minha missão para melhorar esse paradigma. Porém, preciso estar ciente que existem políticas burocráticas que impedem o professor de tentar algo novo. Hoje em dia a metodologia continua a mesma, o professor ensino e aluno é o mero aprendiz. O espaço do aluno ainda é muito limitado, atualmente, o aluno quer ser visto, ouvido e quer ganhar seu espaço. Será necessária a revisão de muitos aspectos e grandes mudanças que devem ser tomadas para fazer essa escola nova.
A escola continua desconectada da realidade. Agora é a hora da mudança, nessas dúvidas constantes, nessas perguntas sem respostas e indecisões da escola. A escola precisa mudar.
Mudanças na missão escolar
A missão da escola mudou. Hoje o foco é no aprendiz. Segundo Kenneth Johnston (1993) antigamente a tarefa era tratar todos iguais, hoje em dia o aluno deve ser visto com outros olhos, alguns tem problemas, tem falta de afeto e consideram a escola muitas vezes como sua casa, seu conforto, seu refugio. Outro fator que deve ser revisto, são as disciplinas serem ainda trabalhadas individualmente. A escola nova nos pede interdisciplinaridade.
O foco é o aprendiz
E sim, cada vez mais é necessário tratar o aluno como um ser único, percebendo suas próprias características e necessidades, seus sentimentos. É a partir disso que a escola nova deve ser pensada.
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