Paradigma educacional e a participação do trabalho do pedagogo frente à inclusão
A escola do século XXI segue um paradigma educacional que contempla princípios que fundamentam o direito de todos á educação, a luz do enfoque da educação inclusiva, sendo necessária a reflexão sobre a transformação conceitual e prática da escola para a atenção á diversidade. É tarefa da escola, ensinar os alunos a compartilharem o saber, os sentidos diferentes das coisas, as emoções, a discutir e trocar pontos de vista, sendo compromisso de a mesma introduzir o aluno no mundo social, cultural e científico, para que esse aprenda a desenvolver o espírito crítico a observação e o reconhecimento do outro em todas as dimensões para que haja uma sociedade inclusiva e igualitária. Dentro dessa proposta é necessário o interesse dos governantes, para a promoção de uma inclusão que seja de fato efetiva e não só aceita.
A situação de um aluno especial em relação á interação com os demais colegas é muito difícil, pois na maioria das escolas públicas como exemplo a escola X, não tem uma preparação para recebê-lo, mas este não deve ser tratado como diferente. Contudo todos sabem que o mesmo possui uma necessidade especial. O governo não disponibiliza para as escolas, profissionais especializados e qualificados para atender os alunos especiais, ficando assim nas mãos da escola resolver essa situação, pois estes têm direito de inclusão no espaço escolar, mas na maioria das vezes este espaço, não possui estrutura física adequada e recursos humanos para receber alunos com determinados tipos de necessidades. O aluno com deficiência mental enfrenta dificuldade ao se relacionar com os demais colegas, pois não apresenta condições iguais de aprendizagem e expressão, seus conhecimentos são inferiores, o que causa isolamento e frustração. Como forma de auxiliar a equipe pedagógica a promover a interação desse aluno com seus colegas, faremos propostas de metodologia onde o aluno deva realizar atividades