Para a minha irmã
No filme designado Para a Minha Irmã é demostrado a família Fitzgerald que tem dois filhos, Jesse e Kate. Numa manhã Sara Fitzgerald, mãe de Kate quando a vai acordar encontro vários hematomas nas costas de Kate levando-
Escola Superior de Saúde
a ao hospital onde foram feitos vários exames até que foi diagnosticada leucemia, como nenhum dos familiares era compatível com Kate o médico aconselhou os pais a fazer uma fertilização in-vitro para conceber um filho que fosse compatível com Kate. Assim nasceu Anna a qual desde o seu nascimento fez várias cirurgias e transplantes para ajudar a irmã. Aos onze anos de idade foi pedido a Anna que doasse um rim a irmã, Anna já cansada de não poder ser uma criança como as outras, pois tinha vários cuidados especiais recusou-se a fazer a cirurgia processando os pais, pedindo emancipação médica, pois Anna queria ter direito a tomar decisões sobre o seu próprio corpo.
Quanto ao assunto do “bebé medicamento”, em minha opinião não deveria ser legal, pois qualquer ser humano não deve servir de meio ou instrumento para atingir um fim, qualquer criança deve nascer pelo que ela mesma representa, ser amada e ser integrada numa família em função da sua existência. Quanto ao poder de decisão de um menor sobre a sua saúde e sobre a morte ou vida a minha opinião é de concórdia, pois todos têm direito à proteção da sua saúde e o dever de a defender. No caso de Anna não se via a existência de princípios éticos, não era autónoma, pois não tinha direito de liberdade, escolha individual nem poder de decidir. Principalmente a sua mãe desvalorizava os seus pensamentos, negava-lhe a liberdade de agir com base nos seus pensamentos apenas pensava na salvação de Kate. Deve-se ter acima de tudo respeito à pessoa como cidadã e como ser social sendo a essência da bioética a liberdade com compromisso e responsabilidade. No que diz respeito ao poder de decisão de vida/morte como já