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Chauvet guarda centenas de pinturas rupestres intocadas que retratam 13 espécies diferentes, incluindo cavalos, bois, leões, ursos e rinocerontes, que remontam há mais de 30 mil anos (quase o dobro de outra qualquer descoberta do género). O ambiente é "decorado" por estalactites, graças às gotas de água que pingam pacientemente há milhares de anos.
O lugar abriga muito ossos de animais, rastros, pegadas, arranhões de garras na parede e claro, pinturas maravilhosas que relevam muitas coisas daquela época para os pesquisadores, como por exemplo, que os leões daquela época não possuíam jubas. Pela falta de ossos humanos acreditam que aquele local era usado apenas para alguns rituais, atos cerimoniais ou lugar de passagem.
As pinturas possuem uma técnica muito avançada como o uso de luz e sombra, o jeito de mostrar que o animal estava se movimentando (desenhando 8 patas), e sua expressão. Os historiadores apontam técnicas utilizadas na confecção dos desenhos, com pedaços de carvão e à luz de tochas. Em algumas paredes, existem painéis onde possuem gravada a palma da mão de um “frequentador” da caverna, identificado por um dedo torto.
O diretor destaca que, algumas pinturas não são possíveis de serem vistas por inteiro, ou de perto, pois não é permitido alterar o espaço entrando no meio de muitos vestígios, o painel que chama mais a atenção dentre todos é um que possui vários cavalos