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No dia a dia as pessoas se envolvem em situações que necessita da intervenção do assistente social, essa ação faz com que o profissional tenha habilidade para perceber o que está por tras do que não e dito, mas expresso por gestos, olhares, e posturas.
E o principal objetivo e do profissional não pode realizar a visita com olhar preconceituosos, discriminatório, e nem impositivo. O assistente social tem que ter as estratégicas já calculadas, pois na sua ida à casa do usuário, o mesmo já deve observar o trajeto, aspecto da área em que o individuo reside à vizinhança e suas familiares.
Ao assistente social deve ter cuidado durante a visita domiciliar para ter um perfil satisfatório do usuário, e sua presença não seja constrangedora, inconveniente mais sim de grande importância para solucionar as circunstâncias que a mesma a levou ate assistente social e possa atingir seus objetivos com cautelas e eficazes a sua visita domiciliar.
Lembramos neste estudo que cortesias de costumes são recomendáveis que o profissional na hora da visita aceite, inclusive para que o usuário se sinta a vontade, confortável na sua presença, não esquecendo que não pode ser feita visita durante o horário das refeições para não deixar o usuário constrangido.
Visita domiciliar e um instrumento que potencializa as condições de conhecimento do cotidiano dos sujeitos. A opção visita domiciliar sempre se depara com limites, e possibilidades inerentes a sua utilização. Os limites se dão contas do fato que o profissional não identifica de inicio as rotinas da família.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No contexto do que foi pesquisado e descrito possa ter como embasamento que a realidade do assistente social na instrumentalização da visita domiciliar e a laboração de analisar, descrever a vida do usuário, o seu meio de vida para poder ter um posicionamento lucido do seu viver e construir uma abordagem concreta do trabalho realizado.
Em fim podemos finalizar com uma qualidade de efetivação de uma