PAPER
(o homem não é sociável)
I
Alexandre
Cicero Romão Santos de Oliveira
Daniel José da Silva
Geycieny Kelly Silva Cavalcante
Italo De Souza Barbosa
Joana Carolina Cabral Coelho
“A multidão assim unida numa só pessoa passa a chamar-se Estado (em latim, Civitas) conferindo-lhe poder e força. O argumento de Thomas Hobbes sobre o nascimento do Estado recai sobre toda multidão”
Na segunda parte do livro o Leviatã o autor Thomas Hobbes trata do Estado. Começando pela geração, causas e definição de um Estado. Passa pela finalidade do Estado, pelos direitos e deveres do soberano e do súdito, diversas espécies de governo abordando até a liberdade dos súditos.
Em nosso estado de natureza, vivemos em estado de alerta. Para conseguirmos as coisas é preciso que um homem se imponha diante de outro homem, onde ambos defendem com sua vida o seu bem mais precioso.
Para Hobbes, o homem em seu estado natural é mal, o autor deixa isso claro quando cita a frase “o homem é o lobo do homem”, e cita também que é necessário que rompemos de alguma forma com esta estrutura, dando ideia de que é necessário algo grande, maior que todos, para defender-nos, surgindo dai a ideia de criar o ser fictício “Leviatã”, que tem como principal função a defesa.
Hobbes supõe ser vital a existência de um soberano, que faça um pacto com seus súditos com a finalidade de protegê-los tanto no que diz respeito à suas vidas como para com sua alimentação e proteção. Ligando aos dias atuais, seria a criação do governo, onde o soberano deveria firmar as leis que regeriam a vida de seus súditos, porém jamais se submeteria à elas, pois assim procedendo não existiria soberania. Hobbes deixa claro que o poder do soberano só é possível de duas formas, pela ameaça, através da guerra ou em uma assembléia de homens em a maioria ou todos os homens se submetem a vontade de um, que será o soberano e os que se submetem serão os súditos. O primeiro