Paper adoção
UM ATO DE AMOR
Deisi Andrieli Lopes Professora: Tatiana Miranda Baeumle Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI Bacharelado em Serviço Social (SESO-046) 09/12/2010.
RESUMO
“Uma família para uma criança e não uma criança para uma família”. Os juizes da infância e da juventude trabalham com este lema para decidir se a adoção trará vantagens para o desenvolvimento físico, educacional, moral e espiritual da criança ou do adolescente sendo que toda criança com até 18 anos abandonada e sem nenhum vínculo com a família biológica tem direito a adoção, mas infelismente acima deste direito está o preconceito da grande maioria dos candidatos a adotar uma criança ou adolescente, porque resolvem adotar apenas para satisfaser um desejo pessoal seu de ser pai ou mãe e não pensando em dar um lar e amor para uma criança abandonada, pois escolhem a criança pela cor, raça e de preferência as que não apresentam nenhuma deficiência e nem seqüelas dos sofrimentos que viveram com a família biológica.
Palavras-chave: Família Biológica. Preconceito. Criança Abandonada.
INTRODUÇAO
No dicionário a palavra adoção significa um ato jurídico que cria, entre duas pessoas, uma relação de identificação que resulta da paternidade e filiação legítima. Mas, mais do que um ato jurídico é um ato de amor. O objetivo da adoção é dar ao adotado o direito a convivência familiar sadia, direito este previsto no artigo 277 da Constituição Federal de 1988. Então por que tantas crianças ficam em intituições de acolhimento e não estão com as famílias?Ocorre que para adotar uma criança ou adolescente, é necessário que não exista mais vínculo jurídico entre a criança e os pais biológicos e sabemos que muitas crianças estão em instituições de acolhimento nesta situação, emocionalmente disponíveis para novas famílias, mas legalmente presos à possibilidade dos pais voltarem a ter condições e desejo de tê-los