Papel
Colheita da matéria-prima
A árvore é decapitada (cortada) e transportada para olocal de fabricação. Lá passa por um processo de limpeza (lavagem, retirada das cascas) e só então é dividida em cavacos de tamanhos pré-estabelecidos.
Uma atitude ecologicamente correta é usar áreas reflorestadas, local onde são plantadas espécies mais apropriadas para o tipo de celulose ou papel a ser produzido, e que posteriormente são renovadas com o replantio de outras árvores.
Preparo da polpa
Os cavacos pasta marrom que pode ser usada para fabricar papéis não branqueados, ver Lignina na composição do papel.são cozidos em um digestor à temperatura de 160° C. Nessa etapa já se tem acesso a uma
Branqueamento
Os alvejantes (produtos químicos branqueadores) são adicionados à pasta marrom transformando-a em polpa branqueada.
Secagem e prensagem
A polpa de celulose é espalhada em uma tela de metal que roda entre diversos cilindros, a matéria é então seca e prensada até atingir a gramatura desejada para o papel a ser produzido.
Aditivos
O papel já pronto pode passar ainda por tratamento com aditivos para adquirir outras características, vejam quais:
- Adiciona-se cola ao papel que será usado para impressão;
- A adição de argila torna a superfície do papel mais lisa e macia, tornando-o ideal para escrita.
Desde os primórdios da humanidade que o Homem desenha as suas memórias visuais. Antes do fabrico do papel, muitos povos utilizaram formas curiosas de se expressarem através da escrita. Na Índia, usavam-se folhas de palmeiras, os esquimós utilizavam ossos de baleia e dentes de foca, na China os livros eram feitos com conchas e carapaças de tartaruga e posteriormente em bambu e seda. Entre outros povos era comum o uso da pedra, do barro e até mesmo da casca das árvores. As matérias